Pouco se viu do futebol do Palmeiras contra o Fluminense no Maracanã (especialmente na primeira etapa), e muito menos no segundo tempo no jogo da volta válido pela Copa do Brasil, e nas últimas rodadas do brasileirão o negócio não está muito diferente, porém isso tem explicação, ou melhor, solução. Verdade seja dita, nenhum palmeirense sabia que ele era tão fundamental.
A importância de Robinho passou a ser percebida e valorizada depois que se notou que o Palmeiras sem ele distribuía mais de 90 chutões por jogo; com o camisa 27 em campo esse número caia drasticamente; além de melhorar a marcação no meio de campo e distribuir o jogo de uma qualidade impressionante. Na última quarta-feira por exemplo, o primeiro tempo alviverde foi arrasador, 2 a 0 em 17 minutos, marcação pressão e chances criadas, na segunda etapa Robinho foi substituído e por muito pouco o Fluminense não empatou a partida e saiu classificado, se não fosse os milagres incríveis de Fernando Prass o Palestra teria ficado pelo caminho.
Pouco badalado e muito dedicado, ele chegou como mais um entre 25, e conquistou espaço. Foi vaiado, criticado e ovacionado, e justiça seja feita, o Palmeiras é um potente motor sem gasolina quando Robson Signorini não está em campo.
(Foto: UOL) |
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