Seria fácil dizer que o Galo entrou em campo com um 4-2-3-1, com algumas variações, haja vista que Rafael Carioca e Leandro Donizete sabem chegar à frente, como elementos surpresa, com a ressalva que Lucas Pratto não seja, de fato, um centroavante fixo, com certa liberdade para flutuar entre os zagueiros, abrindo espaço para que Luan, ou mesmo Cárdenas, possa chegar chutando ao gol. Mas, prefiro ater-me ao fato de que o Atlético mostrou, mais uma vez, que está vivo, e cheio de fé.
O que se viu ontem foi uma concatenação de bons acontecimentos. O time entrou focado na vitória, bem postado em campo, com raça, organização e muita competência, até mesmo para ter sorte. Marcos Rocha foi o nome do jogo; Pratto, o goleador, e Víctor, novamente, o salvador da pátria alvinegra. Não tinha jeito, de novo, teria que ser na base do ”Eu acredito!”, e foi! Levamos bola na trave, passamos sufoco, mas vencemos. E isso é o que importa.
Agora, vamos ao título. Temos um time, temos torcida, temos camisa, e isso nos basta. Não tenho dúvidas de que todos os jogos serão sofridos. Ainda haveremos de aguentar o Maicossuel; às vezes, o Conceição e o André, mas venceremos, afinal, o Galo é um time de santa fé.
Comemoremos esta vitória, mas, continuemos a organizar a casa. Como eu disse, temos um time; mas, para se ganhar a Libertadores, é preciso se ter um elenco. Que não volte o Berola, que não fique o Guilherme, que a diretoria contrate peças de reposição. O resto pode deixar, que a torcida fará o que há de ser feito, empurrando o time, torcendo contra o vento, sofrendo todos os sofrimentos atleticanos. E TENHO DITO!
O que se viu ontem foi uma concatenação de bons acontecimentos. O time entrou focado na vitória, bem postado em campo, com raça, organização e muita competência, até mesmo para ter sorte. Marcos Rocha foi o nome do jogo; Pratto, o goleador, e Víctor, novamente, o salvador da pátria alvinegra. Não tinha jeito, de novo, teria que ser na base do ”Eu acredito!”, e foi! Levamos bola na trave, passamos sufoco, mas vencemos. E isso é o que importa.
Agora, vamos ao título. Temos um time, temos torcida, temos camisa, e isso nos basta. Não tenho dúvidas de que todos os jogos serão sofridos. Ainda haveremos de aguentar o Maicossuel; às vezes, o Conceição e o André, mas venceremos, afinal, o Galo é um time de santa fé.
Comemoremos esta vitória, mas, continuemos a organizar a casa. Como eu disse, temos um time; mas, para se ganhar a Libertadores, é preciso se ter um elenco. Que não volte o Berola, que não fique o Guilherme, que a diretoria contrate peças de reposição. O resto pode deixar, que a torcida fará o que há de ser feito, empurrando o time, torcendo contra o vento, sofrendo todos os sofrimentos atleticanos. E TENHO DITO!
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