Os campeões. Foto: Diego Sallaberry/agência zh |
Oscilação desde as primeiras rodadas
do estadual querendo sair ileso é sonhar alto, ou esperar que haja
uma conspiração favorável. Começar a ganhar jogos na
individualidade/numa determinada jogada, aos trancos e barrancos é
iludir e agarrar-se ao desespero. Tudo bem, ganhar com um toque de
jogo sofrido é legal, questão psicológica, emoção, arrepio,
nervosismo e ansiedade, porém facilitar não custaria nada.
Escalar um jogador limitado, o mesmo forte responsável pelo descenso
colorado, o fulano sequer jogava, estava escanteado desde março e do
nada surgiu como solução (e teve a proeza em fazer gol contra o
qual oficializou o título do adversário). Escalar um time tal, ver
que não está funcionando, mexer equivocadamente. Contra
o time mais regular e ciente daquilo que queria? Não, por favor,
não! E não me venhas com não me venhas, por gentileza! Futebol
mostrado e executado de forma gigante pela equipe do Novo Hamburgo,
manteve sua regularidade em todos os jogos. O torcedor colorado fez mais uma vez a sua parte, só lembrando.
A hegemonia é
nossa, porém Noia quebrou o protocolo e foi bem feito, uma equipe de
extrema grandeza precisa valorizar feitos maiores que um estadual
(com todo o respeito, obviamente, mesmo sendo o maior campeão do
estado), almejas voos maiores. E antes de qualquer coisa, entender
que enfrentará na série b times inferiores/ equivalentes para o
campeão.
ESPORTE CLUBE NOVO HAMBURGO, esse é o time que
mostrou de forma AGUERRIDA, que não há favorecimento e sim,
competência, gana ou comprometimento. QUE CALOU aqueles que choravam
durante seis anos, rotulando o gauchão de Copa Novelleto.
Felicitações, Nóia! Saudações Coloradas!
Hugo Severo
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