Não havia, sequer local disponível. Os arredores do Canindé eram pequenos, os terrenos estavam em condições deploráveis, sem contar a falta de verba. Até que um dia eis que um terreno nas proximidades do Morumbi fica a venda, lá estava o presidente Cícero Pompeu de Toledo, com inúmeras conversas e jogadas de marketing tentando o empréstimo do dinheiro para comprar de vez o terreno.
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| Imagem: tricolorontherock.com.br |
Após fechar acordo com a prefeitura, o terreno foi cedido. O presidente não parou por aí, fez empréstimos em parceria com a Bradesco por exemplo, e arrecadara cada vez mais dinheiro para a reforma e as finanças do conhecido MORUMBI!
Não negaremos que o mesmo foi cedido de graça pela Prefeitura do Estado de São Paulo, mas perante aos custos de reforma e finanças, pagamos o valor que uma compra normal pagaria, confira as primeiras fotos do terreno antes de ser vendido:
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| Imagem: saopaulofc.net |
Em 24 de outubro de 1956 decretou-se: "Art. 1.0 - Fica concedido ao São Paulo Futebol Clube, sociedade civil, com séde e fôro nesta Capital, o auxilio de Cr$ 10.000.000,00 (dez milhões de cruzeiros) para o prosseguimento das obras do seu estádio, no Morumbi."
O PRIMEIRO PROJETO
A primeira maquete do futuro Morumbi, contava com uma capacidade máxima de 20 mil pessoas, campo de futebol, ginásio poliesportivo, parque esportivo e parque aquático com três piscinas.
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HOJE!
Após anos de preparação e estudo, o Morumbi conta com uma capacidade de pouco mais de 65 mil torcedores, cadeiras cativas, restaurantes, Concept Hall (local de vendas de materiais esportivos, livros e afins) fora os camarotes muito bem estruturados nos setores de baixo do estádio.
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| Imagem: santacruzaum.com.br |
Todos os custos foram pagos e hoje, temos um dos maiores estádios da América Latina. De fato, nos doaram o terreno, porém orgulhe-se de ter custiado com todos os gastos da reforma e afins, o que pode ter sido até mais salgado para os bolsos do que uma compra do estádio.
Equipe São Paulo: Twitter





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