Salve torcida do Maior de Minas!
Vocês já ouviram falar do famoso fenômeno chamado Déjà vu? Então, foi isso que aconteceu! O Cruzeiro, reviveu no jogo de
domingo, uma das piores rodadas que já havia feito no campeonato. Um retrato do
período que o time que era comandado pelo Portuga Paulo Bento.
O time iniciou bem o jogo, revendo um adversário já conhecido, e que recentemente havia tomado um sacode em casa, pela Copa do Brasil do Maior de Minas. Pois bem, o fato de se conhecerem tornou o jogo mais amarrado, o Cruzeiro finalizava, mas não conseguia ter potência no ataque como
foi nas últimas rodadas. Chutou menos que o Botafogo durante o primeiro tempo,
e se sentiu muito preso à marcação adversaria. O Rafael Sóbis não conseguiu
muitas chances pela esquerda, assim como o Arrascaeta que se enroscou muito com
os marcadores pela direita no primeiro tempo. Mérito de ambos, pois o time da Estrela Solitária
também não conseguia ser efetivo no ataque. Uma chance para o Cruzeiro foi uma
bola na cobrança de falta do Rafael Sóbis, que o goleiro defendeu sem muita dificuldade. O Bota quase abriu o placar numa
jogada do Neilton, mas o Goleiro Rafael saiu muito bem com o pé direito e
salvou a meta Cruzeirense.
Fim do primeiro tempo, e o resumo
foi isso: um jogo de algumas chances, mas sem muito perigo para os dois lados. Início
da segunda etapa, e o Cruzeiro levou perigo novamente numa cobrança de falta do
Arrascaeta, mas o goleiro adversário espalmou bem para a linha de fundo. Na saída de bola do goleiro adversário a bola foi parar num enrosco na lateral direita do Cruzeiro, e a bola sobra para o
jogador do Bota que toca para a área e o atacante Canales abre o placar. 1 a 0
Botafogo, o Cruzeiro continuou sem muita sorte nas finalizações, criou
algumas chances, mas não foi efetivo.
O efeito Déjà vu aperta o coração da torcida, não só o adversário se repete, mas a falta de apontaria e sorte também. 14 minutos depois, outro gol do Botafogo, num contra-ataque, a bola foi levantada na entrada da área e Camilo acerta o canto do Rafael, sem chances. 2 a 0 e o jogo já parecia definido. O Cruzeiro foi pra cima, com Willian no lugar do Robinho, mas a tarde estava azarada mesmo, alguns lances na área entre eles um gol anulado do Wanchope, que finalizou, mas o lateral Lucas participa do lance (Lucas assumiu que encostou na bola) assinalando impedimento pelo bandeirinha. Fim de jogo e sofremos um revés em casa novamente, um fato que deve ser esquecido deste ano de 2016.
O efeito Déjà vu aperta o coração da torcida, não só o adversário se repete, mas a falta de apontaria e sorte também. 14 minutos depois, outro gol do Botafogo, num contra-ataque, a bola foi levantada na entrada da área e Camilo acerta o canto do Rafael, sem chances. 2 a 0 e o jogo já parecia definido. O Cruzeiro foi pra cima, com Willian no lugar do Robinho, mas a tarde estava azarada mesmo, alguns lances na área entre eles um gol anulado do Wanchope, que finalizou, mas o lateral Lucas participa do lance (Lucas assumiu que encostou na bola) assinalando impedimento pelo bandeirinha. Fim de jogo e sofremos um revés em casa novamente, um fato que deve ser esquecido deste ano de 2016.
O jogo se resumiu em um pesadelo já
vivido por nós: a falta de apontaria. E ainda sobrou duas péssimas notícias
para a próxima rodada, Ábila e Arrascaeta estão suspensos com o terceiro cartão
amarelo, e não enfrentarão o São Paulo no Morumbi.
O que nos resta é torcer muito, e
apoiar o time, que melhorou muito, mas que ainda precisa se distanciar da parte
debaixo da tabela.
#VAMOSCRUZEIRO
por Elivar Júnio
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