O palmeirense reclamar do modo como é tratado parece notícia de 1914, não é?! Pois, não. O torcedor alviverde sente-se injustiçado, talvez pelo sangue brigador de italiano correndo nas veias, talvez porquê seja a verdade. Para quem vive futebol é fácil perceber o modo como falam sobre o gigante Palestra, mesmo quando é líder absoluto por várias rodadas no campeonato mais disputado do mundo. Mesmo quando apresenta bom futebol. Mesmo . quando é prejudicado pela arbitragem. Mas experimenta só ter um erro a favor... aí a imprensa tendenciosa cai matando. Há quem diga que a liderança só continua com o maior campeão nacional por ajuda dos homens do apito. Inocentes, ou cegos, ou tendenciosos.
Notícias como “Palmeiras ganha com gol irregular” são comuns. Mas e quando é o contrário? Nada. Nenhuma repercussão. E se formos analisar todo o campeonato brasileiro de 2016, apenas esse, há inúmeros erros contra a equipe do técnico Cuca, mas isso ninguém noticia. Falando em Cuca, um dos criadores da jogada mais ofensiva do esquadrão alviverde, a cobrança de lateral perfeitamente trabalhada por Moisés. Jogada essa que rendeu vários gols ao melhor ataque da competição, jogada essa apelidada de modo pejorativo “Cucabol”, pelo Mauro Cesar, da ESPN.
Como o atual capitão, dono da mística camisa 7 declarou “Parece que querem desmoralizar nosso time. O Cucabol tem o melhor ataque, uma das melhores defesas e é o líder do campeonato. A gente não entende porque falam isso. Deveriam olhar e respeitar mais nosso trabalho". Pois é, Dudu, temos que te contar uma coisa: eles não respeitam! Você, como nós, soube disso na final da Copa do Brasil em 2015, onde o time da baixada santista era tido como favoritíssimo, diziam os caras da imprensa que o Alviverde levaria goleadas, tanto lá, como em casa. O final todos já sabem.
Mas eles sabem com quem mexem, não mudam, mas sabem a força da torcida que canta e vibra. A atual campanha da torcida palestrina é o boicote a emissora ESPN, onde o “jornalista” Mauro César é empregado, no último dia 31/10 foi realizada a campanha #UnfollowESPN, onde todos os que vestem a camisa alviverde deixaram de seguir, comentar, compartilhar as redes sociais da emissora, audiência zero. Ou o jornalismo é imparcial, ou terá o boicote da massa alviverde.
Em 33 rodadas do Brasileirão o Palestra tem 5 pontos a frente do segundo colocado, tido como o favorito ao título, 3 vitórias e praticamente pode-se gritar que a Sociedade Esportiva Palmeiras é eneacampeã Brasileira. 3 vítorias em 5 jogos, pra um time que perdeu 1 jogo em 16. Eles ainda duvidam. Eles ainda dizem sentir o tal “cheirinho”. Inocentes, ou cegos, ou tendenciosos. É claro que nunca estiveram ao lado do maior campeão brasileiro. É claro que nunca estarão. Isso revolta o palmeirense? Sim, e não. Sim, porque ninguém gosta de ser inferiorizado, ninguém gosta de desrespeito. Não, porque o Palmeiras nunca precisou de ninguém para ser o que é hoje, apenas o velho Palestra Itália, o atual Allianz Parque, a sua gloriosa camisa e sua gigante e apaixonada torcida. Sem mais, nem menos. O Palmeiras pelo Palmeiras, basta!
E sabe o que mais o torcedor alviverde gosta? Ele gosta disso, de duvidarem da sua força, duvidarem da capacidade do time. E no final, quando o Brasil estiver pela 13º vez pintado em verde e branco, o palmeirense vai gritar aos quatro cantos que “não importa o que diga essa imprensa de gambá”. No fundo, não ligam que os subestimem, porque sempre foi assim, contra tudo e contra todos, o maior campeão brasileiro estará no topo mais uma vez, junto com aqueles que realmente importam, os que têm correndo nas veias o sangue palestrino. Viva o Palestra! Viva o Porco! Viva o Cucabol! E quem for diferente disso, que pena, não sabem o quanto é bom ser Palestra.
por: Laísa Carvalho

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