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domingo, 28 de maio de 2017

Ei Palmeiras, jogo dos sete erros é preciso!

A derrota para o São Paulo, não foi e não será o fim do mundo. Mas algumas lições precisam ser ditas, nas quais brincaremos de jogo dos sete erros, para mostrar que perdemos por erros próprios maiores que os méritos do rival. Soberba? Não, e mostrarei a seguir:

1- Pífia finalização:  Uma equipe que não finaliza na direção do gol, não vencerá jogo algum. O goleiro adversário não fez UMA DEFESA ORIUNDA DE FINALIZAÇÕES palmeirenses. Pois as que a equipe tentou - relevantes foram o pênalti de Jean e Borja chutando sobre a meta -, não foram finalizações que rumaram ao gol.

2- Criação de jogadas: Jogadas limitadas por marcação rival? Sim! Tendo em Alejandro Guerra o único meia de criação, a equipe ficou refém do nascedouro de jogadas. Se Guerra não se livrasse de seus marcadores, a equipe ficaria sem maior ofensividade. Já que as jogadas pelas laterais, não foram acionadas da maneira ideal. Muito em função de um sobrecarregamento em Guerra, e a falta de um armador mais cerebral na equipe.

3- Marasmo: Sensação de que a equipe demorou para pegar o rítumo do jogo. E olhem que era clássico. Muitos julgam soberba, outros preguiça. Mas o sentimento de que a equipe jogou por jogar, principalmente nas derrotas, tem sido cada vez mais corriqueiro em 2017, segundo a torcida e algumas mídias palestrinas. Mas eu prefiro creditar esse marasmo, ao não acerto de intensidade na equipe. Apenas o tempo nos dará uma evolução ou involução.

4- Falhas individuais: Jean falhou no pênalti, Mina e Juninho bateram cabeça em posicionamento - especialmente no segundo gol sofrido -, além de uma noite desastrosa de nosso goleiro. Ah, houveram errros de passe que irritaram. Não que errar o passe não irrite, porém o fato de errar passes, por faltade maior movimentação e troca de posições, irritou a quem acompanhou o lado verde do Choque-Rei.

5- Mina desenfeado: No 3-5-2/3-4-3 armado por Cuca, Mina jogou bem aberto pelo lado direito, porém a todo instabte ele saía igual um trem desgovernado, ao campo de ataque. Não por acaso, muitas das bolaa nas costas que Mayke sofeia, era por uma não cobertura de Mina, que errava alguns passes, e desmanchava o sistema de cobertura da equipe. Já que ele é organizado por marcações homem a homem.

6- Dudu e Tchê Tchê: O camisa 7 teve coragem em falar com a imprensa presente, sendo o único jogador de linha, a dar satisfações. Mas de fato seu futebol na última semana, caiu muito. Pela Libertadores diante do Atlético Tucumán e no sábado, nosso camisa 7 jogou im futebol abaixo da crítica. Sem Dudu, falta alguém que seja abusado em superar defesas com dribles e velocidade. Já o camisa 8, não é nem sombra do que foi em 2016 e início de 2017. Nem com Eduardo Baptista, e nem com Cuca no comando, ele tem feito atuações convincentes. Desempenho caiu abruptamente, após sua lesão. Preocupa seu rendimento, pois ele é para muitos, o 'motorzinho/válvula de escape do Verdão.

7- Fernando Prass: Um amigo meu chamou-o de Falhando Prass. De fato nosso arqueiro falhou nos últimos três gols que sofremos, e que foi um fator decisivo para a derrota no Morumbi. Falhou de forma bizonha, mas não merec ser execrado, conforme muito tem feito nas redes sociais. Acontece com todo goleiro falhas. Falhas existem na vida, e infelizmente ele deu dois gols contra o SP. Haja vista que ele assumiu seus erros, em entrevista após a partida. Afirmou que a equipe não jogou mal, porém com duas bolas que ele não defendeu e julgava como defensáveis, foram falhas gritantes para um goleiro do quilate de Prass.Cornetamos as falhas sim, mas assim como toda a equipe, esperamos pronta recuperação técnica à ele.

Bola pra frente, e que venha a Copa Do Brasil. Um Inter esfacelado e sedento por redenção, está por vir. Mas confiarei em uma reafirmação do Palmeiras, na nova era do Cucabol.

Pronto, Falei!

Foto: Reprodução/UOL Esporte

Por: Leonardo Bueno

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