Jogadores comemorando o gol de Brenner. Foto: Internacional / divulgação. |
E diante dos 48 anos do Gigante para sempre, estádio propriamente do Internacional com a ilustre presença de José Eduardo Poppe, filho de um dos fundadores do nosso Beira-Rio. Um Inter ativo, procurava a todo momento o gol, com um Nico Lopez disposto na marcação, Carlinhos voltando de lesão jogando como se estivesse normal, sem prejuízo nenhum em ter parado (e que tapa na "nega" para o gol de Brenner, hein?). Edenilson estreante que agradou o torcedor e taticamente o treinador, jogadas costumavam sair sempre ao lado direito, tínhamos um jogo, pois o Cruzeiro não veio para se fechar e arriscava muito com John Lennon e Lucão principalmente.
Os 14.197 presentes puderam ver a equipe de Zago jogar bem, Lomba supriu bem a ausência de Danilo, mesmo com o gol tomado na falha de Ortiz. Acabou sendo importante com uma boa intervenção, em chute a queima roupa do atacante adversário.
Brenner matador, o número 38 nunca fez tanto sentido. Artilheiro isolado, D'Alessandro é uma entidade, se dispensa comentários. Zago pecou em colocar Anselmo, pagou o pato e tomou gol. Valdívia foi o coelho tirado da cartola, fez um belo gol que não ameniza em nada as críticas recebidas até então, precisa amadurecer outra vez.
O Colorado leva boa vantagem para Gravataí, no domingo (9/4), às 16h, para buscar uma vaga na semifinal do Gauchão. O clube do povo pode até perder por um gol de diferença, que ainda assim estará classificado.
Hugo Severo
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