Nelson Perez / FCC |
Nesta quinta-feira, dia 13/04 o Fluminense entrou em campo pela primeira partida da quarta fase da copa do Brasil contra o Goiás
O tricolor começou o jogo muito bem, com trocas de passes rápidos e triangulações envolvendo o time goiano, aos 15 minutos, Henrique Dourado sentiu uma lesão na posterior, e foi substituído pelo jovem promissor Pedro.
Continuando no mesmo ritmo, após 1 minuto e 26 segundos de passes, Wellington Silva construiu uma bela jogada, assistindo Marcos Júnior, que finalizou no canto esquerdo do goleiro, abrindo o placar. Após o gol, o Fluminense diminuiu o ritmo, dando chances ao Goiás de equilibrar a partida.
Num lance isolado, o zagueiro Renato Chaves, junto ao atacante Léo Gamalho, se machucou, provocando um sangramento, e num escanteio o árbitro da partida, solicitou que Renato saísse do campo para trocar a camisa que estava suja de sangue, numa bola enfiada por Tiago Luis, aproveitando a zaga esvaziada, Cavalieri fez falta na entrada da área e acabou sendo expulso. Abel sacou Sornoza para colocar Julio César, dificultando a ligação entre o meio de campo e o ataque.
No segundo tempo, com um jogador a menos, o Fluminense sofria para conter o ímpeto do Goiás, o time tricolor não conseguia prender a bola no ataque, Pedro numa noite muito infeliz, errava tudo o que tentava e participava muito pouco da recomposição.
Com uma finalização de extrema felicidade do camisa 10, Jean Carlos, o Goiás empatou o jogo no Serra Dourada, poucos minutos depois, em uma falta inexistente na área, o juiz apitou pênalti de Renato Chaves em cima de Aylon, que claramente simulou o contato, Léo Gamalho converteu, virando o jogo e selando a vitória dos esmeraldinos, sendo esta primeira derrota do time titular de Abel no ano.
Mesmo após 2 derrotas consecutivas o Fluminense se mantém esperançoso quanto a classificação, o jogo de volta acontecerá na Quarta-Feira dia 19/04, assim como o Ceifador, saímos machucados do Serra Dourada, mas mesmo sem ele no próximo jogo, iremos sarar a ferida no Maracanã. Ceifaremos a vaga.
Escrito por Mauricio Sales sob tutela de Daniel Pasini
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