Cuca retornou ao Palmeiras. Isso é muito bom, bizarro e importante ao clube. Bom, pois trata-se do atual campeão brasileiro, vencedor por onde passa, e com uma metodologia que se não agrada todos, agrada aos jogadores e maioria dos boleiros envolvidos com Cuca. É bizarro, pois um cara que saiu e voltou admitindo que esperava retornar, mas não ee forma tão antecipada, comprova o atestado de burrice, ao não confiar 100% no agora em definitivo trabalho conteste, de Eduardo Baptsta. Mas foi importante uma rápida resposta ao momento ácido de pressão com o clube, e a melhor escolha possível visando uma recolocação do Palmeiras, nos trilhos das vitórias - com consistências futebolisticas. Bom para todos, pois Eduardo estava sem clima para seguir no comando palmeirense, mesmo com 70% de aproveitamento. Ele chegou 'demitido' pela maioria da torcida, e caso houvesse manutenção de EB no cargo, poderia queimar mais ainda o profissional. Ele têm potencial, mas no Palmeiras não deu liga.
Voltando ao nosso atual/antigo treinador, Cuca se reapresentou com sensatez, e a certeza da qualidade e quantidade do elenco que terá em mãos. Durante a entelrevista coletiva, o dono do Cucabol afirmou que quase todos os reforços que vieram para a equipe, tiveram o aval de Alexandre Mattos, e dele próprio. Sabe também que 65% do atual elenco, esteve com ele na temporada passada. Elenco que ele conhece bem mais, do que em relação ao momento eque assumiu o palestra, em sua primeira passagem. Porém ajustes precisam ser realizados.
Começando pelo esquema tático, que sai do 4-1-4-1 de Baptista, para o 4-3-3 de Cuca. Alexi Stival costuma a montar sistemas com marcação individual em linhas altas, e Eduardo Baptista com equipe em bloco, alternando marcação alta e baixa. Com Cuca, a precisão na marcaçâo individual deverá ser tão forte, quando fora na temporada passada. E marcaçâo requer também, melhor posicionamento nas bolas aéreas defensivas. A equipe pecou muito neste aspecto sobre o comando de EB, e pecava tanto quanto, no aspecto da posse de bola improdutiva. Com Eduardiola, a equipe por muitas vezes tinha posse de bola a beira de 70%, mas muitas vezes não conseguia penetraçôes sobre retrancas.
Retrancas que Cuca sabe muito bem que existem, mas com o Cucabol, a equipe variará ofensivamente em jogadas. Bolas longas, laterais/escanteios, jogadas ensaiadas em bolas paradas, e outros aspectos que durante a semana abordaremos. Mas é inegável que mesmo que haja um conhecimento de casa, Cuca terá maior pressão do que em 2016, e também terá maior aval da torcida. Bom, pelo menos isso, até o fim da paciência da torcida dentro de uma partida. O Palmeiras é um pavil curtíssimo, mas o qual nosso treinador já o controlou muito bem no ano passado, e que conscente do maior patamar que está.
Mestre Cuca terá bem menos tempo, do que teve em 2016, para reimplantar sua metodologia de trabalho. Esperamos que envaixe rapidamente, muito embora saibamos que futebol não se constrói de uma hora par outra. Porém se Sir Cucabol retorna, é com intuito de que a competitividade retorne ao nível hardcore, e que a Libertadores siga com a obsessão suprema da temporada, sem deixar de lado a Copa do Brasil poupuda, juntamente com o Campeonato Brasileiro. Além de serem torneios de grande relevancia a nível nacional, caso o Verdão não conquiste a Libertadores de 2017, terá que buscar vaga nos torneios nacionais. Independente de ser o Palmeiras, e ter rótulo de um clube gigantesco nas Américas, a equipe entrará sempre visando títulos e glórias. Resta agora, torcermos pelo Cucabol da Massa!
Foto: Reprodução-TV Palmeiras/FAM
Por: Leonardo Bueno
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