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quarta-feira, 14 de junho de 2017

2016 parece ter parte 2, ele segue rondando o colorado. Isso precisa acabar.

Nico, autor do gol após jogada executada por Carlos, D'Alessandro e Uendel. Foto: Ricardo Duarte/Internacional

Urgentemente o Internacional necessita estudar a forma pratica de corrigir as falhas principalmente na bola aérea defensiva, pra ontem. O gol sofrido contra o América-MG mostra nitidamente o maior do Inter, que infelizmente não é de hoje, nem de ontem. São 13 gols sofridos desta maneira, parece “pouco”, mas não é nada pouco. Nos 6 jogos, levou gols em quase todas as partidas, exceto na estreia diante do Londrina. A porcentagem que o Inter toma gol, é quase equivalente a seu escape de finalizações ao gol adversário, não que vai atacar e consequentemente chutar a gol (uma parte dela “acertando”), se diz igualar a mesma que sofre. Em 35 jogos na temporada: São 33 gols sofridos em 2017, média de 0,9 por jogo.

Na temporada, apenas em oito partidas os vermelhos não tomaram gols. Complicado, a brecha maior parece ser a mesma desde o ano passado, a bola área defensiva, jogadores parecem ter medo de tocar a cabeça nela e de olho aberto Fica aqui a questão: Por que diabos os jogadores costumam fechar os olhos quando vão cabecear? Abre olho, p****. Camarão que dorme a onda leva. A empatite precisa acabar.

Edenílson foi bem na lateral fazendo o feijão com arroz, sobre tudo o que eu gostaria é de vê-lo na volância, Fabinho se perde muito fácil. Com D'Ale suspenso, pode ser a chance de Juan/Alex Santana. Brenner quem sabe também surgindo no ataque, com a lesão de Pottker logo no inicio. E até Roberson, correspondia quando chamado e foi acima de Sasha, Carlos e Cirino.

Sobre Guto: Desde sua estreia teve resultados regulares, é bem visível quando a equipe age conforme sua maneira tática de comandar. E jogadores exaltam bastante sua insistência em corrigir os erros, aos corneteiros, o recado é simples: Guto está trabalhando, quem não está a compreender ou querendo executar como é pedida é a defesa. Querer a saída dele chega a soar infantil. Guto é menos teimoso que o antecessor e faz a leitura do jogo ideal. No mais, vamos a diante.

Próxima partida é contra o Santa Cruz, no Arrudão em Recife ás 16h30 de sábado.

VOLTAREMOS!

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