Hernanes, em treino do São Paulo (Foto: Marcelo Hazan)
Depois de ter vencido o Sport no domingo, subido 3 posições na tabela e escapado temporariamente da zona de rebaixamento - onde passou boa parte do campeonato na "parte vermelha" da tabela - o time claramente passou a semana com outro ânimo e isso foi notado no ambiente de treinos, nas entrevistas dos jogadores e até na fisionomia do técnico Dorival Júnior na coletiva que estava menos carregada.
Não dá para comemorar nada ainda, é verdade: afinal, com 31 pontos, o time tricolor precisa de mais 15 pontos para eliminar o "pesadelo" do rebaixamento - que nos últimos 5 anos, em 3, o São Paulo brigou para não cair, sendo que as exceções foram 2014 e 2015 - vice-campeão e 4º lugar, respectivamente -, mas até como forma de não desanimar o grupo, Hernanes, em entrevista ao Globoesporte.com disse que o Z-4 tricolor "é coisa do passado", afinal, no segundo turno, o time só perdeu para o Palmeiras - e não fosse a lesão do Pratto, poderia seriamente ter vencido o clássico - e contando os 7 jogos do segundo turno até aqui, são 3 vitórias, 3 empates e a derrota já citada. Para o "pesadelo" do Z-4 acabar de vez serão necessários mais 15 pontos - 5 vitórias - nos próximos 12 jogos: por conta de diversos shows no Morumbi, dos 6 jogos em São Paulo, 5 serão no Pacaembu, que embora muitos tenham ouvido falar como "casa corintiana", foi o local onde o tricolor mandou boa parte dos seus jogos do começo da década de 1940 até a construção do Morumbi. Ou seja: não importa estádio, nem rival - apenas cabe ao São Paulo mostrar a força da sua camisa e torcida, vencer os jogos (se não todos, a maioria deles, não só em casa como fora também) para iniciar 2018 na Série A e poder dar um ano que o torcedor tricolor merece receber, cheio de alegrias do seu clube de coração. Rumo à vitória, São Paulo! Twitter: @ManoelRocha4 @Soberano |
domingo, 8 de outubro de 2017
Z-4 tricolor: em quantas rodadas o pesadelo acaba?
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Escrito por: Manoel Rocha
Bacharel em Direito, acompanha futebol desde sempre e dá seus pitacos quando é e quando não é chamado. Ama o S.P.F.C. incondicionalmente e despreza os rivais, a menos que estejam em boa fase, nesse caso, os odeia.
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