Boas!
Ontem fez 4 anos do Tri da Libertadores, um dia que ficará muito marcado para os Santistas da nossa geração. A maioria de nós não pode acompanhar os dois primeiros títulos continentais, com Pelé, Pepe, Zito, Coutinho e cia.
Não sei onde vocês assistiram o jogo ou comemoraram, mas estive nos arredores do Pacaembu no dia. Infelizmente não consegui ingressos, nossa torcida compareceu em peso para aquela apresentação de gala e fez uma festa linda! Infelizmente acompanhei tudo da TV de uma lanchonete ali nas proximidades.
Uma quarta-feira em que, provavelmente, os Santistas não conseguiram trabalhar de tanta ansiedade. Lembro de chegar no Pacaembu perto das 17h e encontrar meus amigos ali pela banca da praça. Todos ansiosos pelo jogo, esperando que não ocorresse o mesmo que 8 anos antes, em 2003. O clima não poderia estar melhor.
Vai se aproximando da hora do jogo, quem tinha ingresso foi entrando e eu, como não consegui, fui procurar algum bar pra assisti o jogo.
Apesar do gol contra, Durval jogou demais naquele jogo. O time todo foi muito bom.
Coincidentemente os jogadores que fizeram gols foram o Danilo, Durval e Neymar (pela ordem alfabética), de numeração 22, 6 e 11, na data de 22/06/11.
Nada é estranho pra um time cercado por místicas em toda sua história vitoriosa.
Na saída do jogo, acho que nunca vi tanta felicidade por m². Todos comemorando efusivamente, abraçando quem não conhecia, soltando o grito relativamente costumeiro (já que ganhamos o Paulistão daquele ano não fazia tanto tempo) de "É CAMPEÃO". Comentando sobre os lances do jogo, sobre tudo..mas acima de tudo, felizes.
Acabei pegando uma carona e descendo pra Vila, onde a festa estava igualmente linda. Muita gente desceu em carreata junto com o ônibus, outros desceram antes pra aguardar o ônibus. O Sistema Anchieta-Imigrantes (estradas que ligam SP ao Litoral, dentre as cidades, Santos) estava exacerbadamente alvinegro.
Se alguém estava ligando para o outro dia? Claro que não, era feriado. Só nos importávamos em comemorar. Cada um do seu jeito, mas todos numa felicidade coletiva.
Abraços
Ontem fez 4 anos do Tri da Libertadores, um dia que ficará muito marcado para os Santistas da nossa geração. A maioria de nós não pode acompanhar os dois primeiros títulos continentais, com Pelé, Pepe, Zito, Coutinho e cia.
Não sei onde vocês assistiram o jogo ou comemoraram, mas estive nos arredores do Pacaembu no dia. Infelizmente não consegui ingressos, nossa torcida compareceu em peso para aquela apresentação de gala e fez uma festa linda! Infelizmente acompanhei tudo da TV de uma lanchonete ali nas proximidades.
Uma quarta-feira em que, provavelmente, os Santistas não conseguiram trabalhar de tanta ansiedade. Lembro de chegar no Pacaembu perto das 17h e encontrar meus amigos ali pela banca da praça. Todos ansiosos pelo jogo, esperando que não ocorresse o mesmo que 8 anos antes, em 2003. O clima não poderia estar melhor.
Vai se aproximando da hora do jogo, quem tinha ingresso foi entrando e eu, como não consegui, fui procurar algum bar pra assisti o jogo.
Apesar do gol contra, Durval jogou demais naquele jogo. O time todo foi muito bom.
Coincidentemente os jogadores que fizeram gols foram o Danilo, Durval e Neymar (pela ordem alfabética), de numeração 22, 6 e 11, na data de 22/06/11.
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| (Foto: bol.com.br) |
Nada é estranho pra um time cercado por místicas em toda sua história vitoriosa.
Na saída do jogo, acho que nunca vi tanta felicidade por m². Todos comemorando efusivamente, abraçando quem não conhecia, soltando o grito relativamente costumeiro (já que ganhamos o Paulistão daquele ano não fazia tanto tempo) de "É CAMPEÃO". Comentando sobre os lances do jogo, sobre tudo..mas acima de tudo, felizes.
Acabei pegando uma carona e descendo pra Vila, onde a festa estava igualmente linda. Muita gente desceu em carreata junto com o ônibus, outros desceram antes pra aguardar o ônibus. O Sistema Anchieta-Imigrantes (estradas que ligam SP ao Litoral, dentre as cidades, Santos) estava exacerbadamente alvinegro.
Se alguém estava ligando para o outro dia? Claro que não, era feriado. Só nos importávamos em comemorar. Cada um do seu jeito, mas todos numa felicidade coletiva.
Abraços
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