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quinta-feira, 3 de março de 2016

O Regresso (de Cirino)

Fala, Nação campeã do mundo no futebol e no basquete (apenas TRÊS clubes do MUNDO podem se gabar disso, então nunca deixem de se orgulhar)! Tudo bem?

Ainda em clima de Oscar/2016, mas sem focar tanto no urso (aqui só tem vez o urubu...), vamos aos destaques da “premiação Rubro-Negra” da última partida?

Bom, indo na contramão da festa do cinema, vamos começar pelo principal: O prêmio de melhor filme vai para... O Regresso (de Cirino)! É para aplaudir de pé o trabalho (sempre o trabalho...) do “diretor” Muricy com nosso camisa 7! O atacante vem a cada partida conseguindo mostrar que está, sim, de volta à sua melhor forma, com atuações em alto nível, especialmente em função do professor Muricy ter, enfim, o escalado em sua posição ideal no campo (como um legítimo ponta-direita).

Cirino: Regressando ao melhor futebol (Fonte: Gilvan de Souza / flamengo.com.br)


Já a estatueta de melhor ator, nesse último filme, foi bastante disputada (graças à Zico). Tivemos o argentino Mancuello novamente em uma atuação bastante aclamada pela crítica (embora, por força de uma contusão – que inclusive preocupa bastante – seu papel neste filme tenha sido curto), acertando inclusive um passe antológico para o segundo gol do jogo. Outro destaque das telas, que aliás têm chamado a atenção em várias produções Rubro-Negras, inclusive com sucessivas atuações premiadas, foi William Arão; Chama a atenção como se encaixou bem esse ator nos estúdios da Gávea. Porém, a despeito das atuações destes dois, a estatueta de melhor ator não poderia ir para outro senão para o colombiano Cuellar! Assim como existem atores que parecem terem sido moldados pelo destino para determinados papéis, também da mesma forma cremos que há jogadores que simplesmente nasceram para defender o Manto! É de encher os olhos o que vem agregando esse rapaz ao nosso time. Tem tudo para, mantendo o alto-nível apresentado, tornar-se uma referência e alcançar até mesmo um lugar em nossa história vitoriosa.

Cuellar: O melhor ator do filme (Fonte: Gilvan de Souza / flamengo.com.br)


Seguindo em frente, na categoria melhor ator coadjuvante, podemos dizer que houve em campo uma disputa entre Jorge e o nosso menino-sustagem Gabriel. Mas acho que, com justiça, podemos entregar a premiação de melhor ator coadjuvante deste filme para o Jorge. E aqui, vale sempre lembrar: Jorge tem futebol suficiente para receber a estatueta de melhor ator, ou seja, seu reconhecimento como melhor coadjuvante significa, na verdade, dizer que há ainda esperança de que, com o tempo, ele voltará ao protagonismo nas telas a que nos acostumamos com suas atuações. Em tempo, embora nesta categoria Rodinei também vinha sendo frequentemente indicado, neste jogo teve uma atuação um pouco apagada, o que o tirou da disputa desta vez.

Infelizmente, mesmo num grande filme, nem tudo são flores, e não devemos cometer o tão frequente erro de nos encantarmos com os efeitos especiais e com isso não prestarmos atenção às falhas de produção. E talvez seja exatamente por este aspecto que nosso professor é detentor de tantas estatuetas douradas, bastando assistir às suas coletivas após os jogos para entendermos o porquê. Muricy sabe muito bem que, visivelmente, ainda há muito o que acertar, e eis aí a grande importância do “aqui é trabalho, meu filho”. Nosso goleiro PV anda, mesmo nas últimas vitórias, seguidamente repetindo falhas bobas, especialmente nas bolas aéreas. E tais falhas ocorreram, também, neste jogo. Nosso agora calvo, mas ainda talibã Rubro-Negro, Wallace, a despeito da trégua temporária com a Nação, cometeu um erro grotesco de passe que nos fez relembrar que nossa zaga ainda não é aquela que desejaríamos ter como titular. E nosso ponta-esquerda Sheik, ainda que com a entrega em campo de sempre, deixou a desejar (com o perdão do trocadilho) nas entregas de bola, especialmente para Guerrero, o que claramente deixou o peruano bastante incomodado (incômodo obviamente agravado por ter passado em branco num jogo com cinco gols).

Guerrero ficou incomodado por não ter deixado o seu? "Não sou capaz de opinar" (Fonte: Google - Imagens)
Bem, esse foi o Oscar Rubro-Negro do final de semana, amigos. Ah, antes que nos esqueçamos, o prêmio de melhor fotografia vai para... Sem dúvida, esse só poderia ir para o “selfie-man” e homem do amigo imaginário Canteros! Mas, também, com tantas selfies, não tinha como não levar, não é, mulambada?

Vai Que Tô Te Vendo, Mengão “blockbuster”!


Grande abraço! SRN!




PS.: Mulambada bem-vestida, que curte trocar uma idéia totalmente PARCIAL sobre o Mengão, clica ali no meu nome e me segue no TT! Abração!

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