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quarta-feira, 6 de julho de 2016

Dois Cruzeiros

A diretoria do Maior de Minas se atrasou. O equívoco consumado pela efetivação de Deivid, fez com que o planejamento do Cruzeiro fosse prejudicado em demasia nesta temporada.

Com a demora em sua contratação, Paulo Bento, o comandante português, ainda não teve tempo para se adaptar. É nítido que há melhoras no time. Ainda mais diante do fraquíssimo elenco que ele tem em mãos. Hora de progresso.

Há de se ponderar o fato de haver dois Cruzeiros. O primeiro, com resquícios de Deivid e aquisições lamentáveis (que, para nossa sorte, já estão longe), como Sanchéz Mino e Rafael Silva e o que começa com a “era Sóbis”.

Reforço de nome, que não vem como refugo e tem tudo para elevar a qualidade do plantel. Ainda que exista uma inexplicável insistência nos “garotos” que não agregam nada ao conjunto, como Allano e tantos outros “Brunos”, com Rafael Sóbis e o possante Ábila, podemos decolar. Não para voos muito altos, pela já citada lentidão em se planejar, mas para quem sabe, nos credenciarmos para a América no ano que vem. 

O embate contra o Vitória, hoje, pela querida Copa do Brasil, pode ser um início. Enquanto as "feras" não estreiam, esperamos, no mínimo, dedicação e luta. Entramos desconfiados e esperançosos, é possível. É o momento ideal para que encontremos a resposta à pergunta do ano, aquela que queremos desvendar: Afinal, qual Cruzeiro é o real?



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