Bill Belichick tem como clara estratégia para o jogador considerado pela mídia o melhor da equipe rival, diminuindo a probabilidade da vitória de seus adversários, dificultando seu jogo baseado na exploração de seu melhor jogador, o que garante, muita das vezes, enorme vantagem para equipe do New England Patriots.
Um exemplo claro são os Super Bowls vencido pelo Patriots. Contra os Falcons, há 2 anos atrás, Julio Jones viria de uma temporada maravilhosa com 113 recepções, 1.677 jardas, 14,8 por tentativa, 104.8 jardas por jogo, 8 TDs anotados, e vinha sendo o grande algo do fantástico ataque do Atlanta Falcons naquela temporada, que liderou a NFL. Porém, no jogo mais importante do ano, no Super Bowl LI, 4 recepções para 87, números aumentados com a mágica recepção para 27 jardas, único momento que encontrou liberdade para receber os passes. Algo que foi fundamental para o ataque dos Falcons parar em 28 pontos, sem o protagonismo de Jones em momentos cruciais do jogo.
Outro exemplo foi quando Russel Wilson levou os Seahawks a mais um Super Bowl, o segundo seguido, depois da virada épica e vitória da prorrogação contra o Green Bay Packers, e vinha embalada para o grande jogo no Super Bowl XLIX. Mas, no grande jogo, foi resumido a 247 jardas, em 12 passes completados em 21, 2 TDs e 1 INT, sendo a sua virtude a saída no jogo terrestre a 39 jardas em 3 tentativas e 24 pontos na vitóra de 28 a 24 . E ficou marcado pela interceptação na linha de 1 jarda pelo conerback Malcom Butler.
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