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domingo, 18 de janeiro de 2015

Cruzeiro precisa de você como torcedor, não como cliente

Amigos,

Vivemos novos tempos gloriosos, onde o Cruzeiro sobre comando do nosso presidente Gilvan de Pinho Tavares, Marcelo Oliveira, e o antigo diretor Alexandre Mattos, voltou a encantar o Brasil e construir novas páginas heroicas e imortais, depois de anos no ostracismo e deitado em berço esplêndido, fruto de administrações mercantilistas e desapegadas a conquistas.

No entanto, isso não aconteceu da noite para o dia, para esse elenco que conhecemos existir, nosso presidente apostou de vez na força da torcida, levando o time para o Mineirão, investindo no sócio torcedor e trazendo jogadores com fome de vitórias e potencial para tal objetivo.

O torcedor celeste, por natureza e genética, é exigente e quer sempre os melhores vestindo a nossa camisa, independentemente da situação, somos acostumados com jogadores técnicos, objetivos e velozes.
Dito isto, me preocupa a afobação de parte da torcida para com a diretoria, começando quando foi anunciado a saída do nosso competente diretor Alexandre Mattos. Tentaram criar um clima de terra arrasada no clube, de diretoria perdida e comissão técnica acomodada.

Meu intuito com esse texto, é pedir que sejamos mais torcedores e menos clientes. O futebol é movido por paixão, carinho por uma instituição e principalmente: paciência. Se chegar ao topo é difícil, se manter é ainda pior. As mudanças que ocorrem no Cruzeiro são essenciais e fazem parte de um ciclo que teve começo, em 2013, meio e fim. Jogadores precisam sair e outros precisam chegar, para manter a competitividade e a fome num elenco.

Borges, Dagoberto, Nilton, Ricardo Goulart, Egídio, estarão marcados em nossa história e terão sempre nossa gratidão, mas era a hora de partirem.

A diretoria trabalha em silêncio, aos poucos reforça o caixa e o elenco. Vamos dar tempo a Fabiano, Joel, Seymour, Damião, e, quem sabe, Mena, Riascos  e De Arrascaeta.

A história do Cruzeiro prova que o clube, quando quieto, chega longe. E discrição, é a marca registrada dessa diretoria, que não cai em provocação, não joga para aparecer, frisa apenas o trabalho duro e com responsabilidade.
Saudações celestes.


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