Se você pensa que a pratica de esporte entre os índios está relacionada apenas a arco e flecha, levantamento de tora, cabo de guerra, pesca e afins, está muito enganado. Pois os índios também curtem uma "pelada".
Jogar bola não é só para os "homens brancos", índios também curtem bater uma bolinha, e alguns deles já até jogam profissionalmente, a exemplo do Aru, atacante do Gavião Kyikatejê. (Calma, não estou xingando ninguém). O gavião Kyikatejê disputa atualmente a primeira divisão do campeonato paraense, e já é a segunda vez em que está presente na elite do futebol cabano. E nesta próxima quinta-feira, o Kyikatejê irá enfrentar o Clube do Cacique Zé Teodoro, que já prometeu usar de várias superstições para buscar a vitória, pois só a vitória interessa ao Remo. E a tribo Remista espera contar com seu povo, para que, juntos cheguem a vitória nessa batalha indígena. O gavião, por sua vez, vem com arcos e flechas na mão, para complicar a vida da tribo azulina. Porém, o Pajé Eduardo Ramos, conhecido como o Curandeiro do Baenão, já tomou uma dose de seu Cauim - a Brahma dos índios - e promete levar o time a vitória, para que no Kaurup - o kuarup dos índios - todos possam festejar. Espero que a Tribo Azulina saia vencedora desse confronto, sendo assim, dá-se início ao ritual antropofágico para adquirir as virtudes e habilidades do inimigo, pois um dos fatos do Remo se encontrar nesta situação há anos, seja dado por estar tanto tempo se alimentando de carne do Rival rs.
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