Salve massa!
Ontem (5) deu se o fim da primeira fase do campeonato mineiro. E aqui tentarei levantar alguns pontos sobre essa campanha do Atlético, além de fazer um breve comentário sobre o que nos espera num futuro próximo.
O Galo terminou a competição com com 7 vitórias, 1 empate e 3 derrotas em 11 jogos, na terceira posição, atrás do Cruzeiro e de uma surpreendente Caldense, que, graças a um trabalho coletivo brilhante, chega invicta no primeiro lugar.
De forma alguma os méritos rivais devem ser desprezados, mas ficou claro que o Atlético não terminou com a liderança graças a sua inconstância, alternando grandes partidas com jogos fracos e sem brio. Como o confronto de ontem contra o Boa Esporte no Estádio do Melão, em Varginha, onde provavelmente a técnica e a raça desse time foram levadas por um disco voador para bem longe dos gramados de Minas Gerais.
Uma derrota por 2x0 resume muito bem o que foi o jogo, onde mostrou um Galo sem intensidade e que, apesar dos erros fatais da arbitragem - um gol oriundo de um escanteio cobrado fora do quarto de círculo e a injusta expulsão direta do Leandro Donizete - não mostrou um futebol digno do time vencedor que é.
Tenho um impasse para comentar nosso futuro próximo.
O lado torcedor me diz para comemorar! Seremos campeões pelo jeito mais fácil, antecipando o sofrimento do nosso cliente azul 5 estrelas, que até tentou fugir da tremedeira logo nas semifinais mas não conseguiu.
Entretanto, o lado mais analítico e racional, que creio que é o que mais se manifesta, enche minha cabeça de lamentações.
O Atlético irá encarar uma baita maratona de jogos difíceis e muito importantes, entre Libertadores e estadual: Santa Fé, Cruzeiro, Atlas, Cruzeiro e Colo Colo, onde um deslize apenas pode comprometer tanto a busca pelo 43° Mineiro quanto pelo sonhado bicampeonato da Libertadores.
Além do nível dos adversários, outra complicação que já parece se desenhar é a questão logística que se aparenta graças ao conflito de interesses entre os rivais de BH.
Que agora não nos falte foco e principalmente fé e que os retornos de Dátolo e Guilherme nos ajudem nessa caminhada.
Um abraço galera, e vai Galo!
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