Quem
olha para o time bi-campeão brasileiro provavelmente se pergunta: o que está
acontecendo? A resposta é que isso é “fruto” de um trabalho bem feito em dois
anos e consequência de uma má gestão em 2015. O Cruzeiro, assim como todo
time quando vive uma boa fase, teve os seus momentos de glória, mas acabou
destruindo tudo por falta de planejamento.
O time bi-campeão conseguiu seus feitos envolvendo um trabalho coletivo. Por trás da equipe e do treinador vitorioso havia também um diretor de futebol, assim como um presidente que não fazia suas escolhas sozinho. Com pouco tempo conseguiram montar uma equipe em que muitos não acreditavam, na qual havia jogadores desconhecidos, garotos da base e um treinador rejeitado por boa parte da torcida.
Em pouco tempo vimos aquela equipe conseguir grandes vitórias, com atuações em grandes partidas e um tri-campeonato. Em sequência vimos a competência da nossa diretoria que conseguiu manter o elenco e ainda trazer reforços. Mais uma vez lá estava o glorioso Cruzeiro conseguindo um feito histórico de ser bi-campeão brasileiro e vindo também a chegar a uma final da copa do Brasil o quase culminou em uma nova tríplice coroa.
O time bi-campeão conseguiu seus feitos envolvendo um trabalho coletivo. Por trás da equipe e do treinador vitorioso havia também um diretor de futebol, assim como um presidente que não fazia suas escolhas sozinho. Com pouco tempo conseguiram montar uma equipe em que muitos não acreditavam, na qual havia jogadores desconhecidos, garotos da base e um treinador rejeitado por boa parte da torcida.
Em pouco tempo vimos aquela equipe conseguir grandes vitórias, com atuações em grandes partidas e um tri-campeonato. Em sequência vimos a competência da nossa diretoria que conseguiu manter o elenco e ainda trazer reforços. Mais uma vez lá estava o glorioso Cruzeiro conseguindo um feito histórico de ser bi-campeão brasileiro e vindo também a chegar a uma final da copa do Brasil o quase culminou em uma nova tríplice coroa.
Passaram-se dois anos e, como algo natural, houve interesse de vários clubes nos nossos jogadores. O desequilíbrio começou por aí, com o desmanche do elenco, com a saída dos grandes destaques para o exterior e também do nosso diretor de futebol. Desde então se instalou o que podemos chamar de “mau momento”. Com um elenco não competitivo e um time em reformulação, veio a eliminação da libertadores e a queda do treinador.
Será que o problema era mesmo o treinador? Ou será que o grande culpado disso é o nosso presidente Gilvan? Ao longo desses 7 meses, estamos vendo que ele não tem competência para administrar sozinho um clube tão grande quanto o Cruzeiro. Gilvan deixou-se levar pelos dois anos de conquistas, querendo assumir responsabilidades que extrapolam suas funções. O fato é que já o treinador já foi substituído, jogadores foram dispensados, reintegrados e contratados e nada mudou no patamar do Cruzeiro de 2015. Já passou da hora do presidente do clube e seus diretores assumirem a responsabilidade pelo péssimo trabalho feito até aqui no ano de 2015, só tendo certeza dos setores onde tem havido erros o Cruzeiro pode procurar soluções e se acertar.
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