Foto: Site Stock Car |
Márcio Campos é gaúcho de Farroupilha. O piloto de 31 anos faz a sua estréia este ano na Stock Car e o Vai Que To Te Vendo bateu um papo com ele.
Perguntamos a ele como nasceu a sua paixão pelo automobilismo Márcio nos contou que desde que se lembra de algo da sua infância, sempre adorou assistir e brincar com carrinhos quando era criança. Acredita que muito se deve ao pai também ser piloto, então cresceu no meio das corridas.
Sobre as diferenças entre o GT e a Stock ele disse que os carros de GT são carros “normais” fabricados pelas montadoras, que são adaptados para as corridas. Já o Stock Car é um carro que já nasce visando as competições. Com relação a vontade de participar de provas fora do pais, disse que tem vontade sim, com certeza e acredita que todo piloto tem essa vontade de botar a cara em competições de nível mundial.
Em relação ao brasileiro de Endurance "Acho muito bom termos um campeonato de Endurance, mas infelizmente ainda falta muito investimento e apoio por parte da mídia para se tornar algo mais “profissional”. O campeonato é sustentado pelas equipes, não temos apoio das montadoras e a mídia não é muito expressiva."
Para ele o atual nível da Stock é muito alto, os comentários entre os pilotos é que esse campeonato de 2017 é o mais forte de nível técnico dos últimos tempos. As equipes menores cresceram muito. E no nosso caso, uma equipe nova, já estamos conseguindo “incomodar” um pouco os adversários.
Sobre o convite para trabalhar com a Blau, ele nos disse que surgiu na premiação da Stock Car do ano passado, eu fui campeão do Brasileiro de Turismo, e lá na festa o Marcelo Hahn me contou um pouco sobre o projeto, e a partir dali foi que tudo começou.
"Acredito que o desafio. A Stock Car é a principal
categoria do automobilismo brasileiro, só de estar nesse grid já é um orgulho
muito grande. E para mim que fui Bi Campeão do Campeonato Brasileiro de
Turismo, já estava na hora de subir para a Stock Car." Disse ele ao ser perguntado sobre o que motivou a aceitar o convite de uma equipe estreante na categoria.
E para finalizar questionei ele sobre o pior momento de sua carreira e ele me disse que foi em 2014, cheguei na ultima etapa do Brasileiro de Turismo
disputando o título, iria largar na frente de meu adversário direto, e caiu um
dilúvio em Tarumã, acabou que bati antes mesmo da largada, e não disputei a
prova que poderia me consagrar campeão.
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