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terça-feira, 7 de julho de 2015

Héber Roberto e a omissão da diretoria cruzeirense

Mais uma vez a diretoria cruzeirense dá provas da sua apatia. A lista de atitudes (ou a falta delas) ao longo do ano é enorme, o que culminou com a fraca campanha do time em todas as competições que disputou até o momento. A bola da vez é a passividade dos diretores do Cruzeiro ao aceitar que o árbitro Héber Roberto Lopes apite a partida do Cruzeiro contra o Fluminense, nesta quinta-feira, dia 09.
O árbitro da Federação Catarinense tem um histórico considerável de polêmicas contra o atual bicampeão brasileiro, vale citar as duas últimas: prejudicou o Cruzeiro no jogo contra o Atlético-MG no primeiro turno do Campeonato Brasileiro de 2014, ao expulsar os jogadores celestes Luan e Marcelo Moreno e ao não marcar um pênalti para o Cruzeiro (além de um lance em que, auxiliado pela bandeirinha, marcou um impedimento inexistente em jogada de Alisson); este ano o Cruzeiro também foi prejudicado em mais um clássico, desta vez na segunda partida da semifinal do Campeonato Mineiro, Leandro Damião foi agredido por Edcarlos e o árbitro nem falta marcou, do lance surgiu o gol do Atlético-MG que desclassificou o Maior de Minas.
Em 2014 ainda tínhamos Alexandre Mattos como diretor de futebol, que foi quem deu a cara a tapa e reclamou da atuação da arbitragem no clássico do primeiro turno do Brasileirão. Esse ano a passividade apenas toma conta de todo e qualquer ser incumbido de alguma função na diretoria do Cruzeiro. Inclusive o supervisor de futebol, Benecy Queiroz, disse que o Cruzeiro só reclama de algum árbitro caso haja um equívoco na partida. Ou seja, Héber Roberto Lopes pode continuar prejudicando o Cruzeiro em quantos jogos quiser que ninguém pedirá que ele não apite mais os jogos da equipe, o máximo que irão fazer é uma reclamação junto à Comissão de Arbitragem da CBF.

Mais uma que entra para a lista de ações da diretoria cruzeirense em 2015 que desagrada aos torcedores, se somando a: vendas de jogadores sem as devidas reposições, incapacidade de conseguir um patrocínio máster para a equipe bicampeã brasileira, mandos e desmandos do Presidente da FMF em conjunto com o Atlético-MG no Campeonato Mineiro, diretor desdenhando das cobranças dos torcedores cruzeirenses ao dizer que "não interessa a opinião de terceiros", falsas promessas de grandes contratações que nunca dão certo e por aí vai... Aguardemos o que mais pode acontecer neste ano para que mudanças sejam feitas na cúpula celeste.

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