Desde a sua chegada no clube alviverde, Marcelo Oliveira sempre justificou em suas entrevistas que o fraco entrosamento e a falta de um bom futebol apresentado, eram causados pela falta de tempo hábil para treinamentos.
Crédito da foto: César Greco/Ag. Palmeiras |
Como justificativa para números tão baixos, o treinador sempre argumentou que a falta de tempo era a principal causa para o baixo rendimento da equipe. Mas essa justificativa não foi o suficiente para segurar o treinador no seu cargo. A torcida não aguentou mais ver as fracas atuações em campo, sem manifestar a sua insatisfação, a cada intervalo, a cada final de jogo, boa parte dos torcedores vaiavam as constantes fracas atuações. A política interna do clube, foi outro fator decisivo para a queda do treinador, conhecida por inúmeros casos de intromissão em momentos de instabilidade, vários conselheiros pediram incessantemente a queda de Marcelo Oliveira
Com todo esse cenário, a saída era questão de tempo. E a perda do cargo veio na derrota para o Nacional do Uruguai, jogo no qual o treinador estava nos camarotes, pois estava cumprindo suspensão por conta da expulsão do jogo anterior. O time se comportou bem durante a maior parte do tempo, mas as seguidas falhas defensivas transformaram um jogo tranquilo em 90 minutos de tensão absoluta, assim o placar terminou em derrota por 2 x 1, em pleno Allianz Parque.
Assim, Marcelo encerrou seu ciclo na equipe Alviverde. O treinador sofreu com vários problemas, mas sempre insistiu na mesma maneira de jogar, mesmo sendo alertado pela crítica e pelos próprios atletas que era necessário uma mudança. Mesmo assim, o técnico insistiu do início até o seu último jogo no mesmo esquema tático, o famoso 4-2-3-1. Em relação ao tempo, em alguns momentos durante os 9 meses do seu trabalho, realmente faltaram alguns dias essenciais para haver ajustes necessários para melhorar o desempenho dos atletas, mas a pré temporada organizada para 2016 foi o momento certo para esses importantes ajustes, mas ele não vieram. O time não retrocedeu, muito menos melhorou o entrosamento como equipe, apenas continuou apresentando exatamente a mesma forma de jogar do ano anterior e com um agravante, as bolas paradas já não resolviam mais.
O mais peculiar é que Marcelo foi durante toda a sua carreira um meia muito talentoso e esse talento foi trazido para o seu trabalho como técnico. Mas ao que tudo indica, ele ainda não entendeu que tudo é feito de ciclos e a maneira particular que ele pensa sobre o futebol precisa de adaptações, de melhorias ou até mudanças radicais. Pois um treinador que se tornou bicampeão brasileiro e chegou a quatro finais de Copa do Brasil, sendo campeão na última edição, não é ruim. O que ele necessita é de descanso em um primeiro momento e depois de uma reciclagem, ou seja, um tempo para estudar e procurar uma nova maneira de pensar sobre o futebol.
Agora o Palmeiras procura um novo técnico para ocupar a vaga deixada por Marcelo, o nome mais próximo é o de Cuca, após um longo tempo no futebol Chinês, o treinador brasileiro retornou ao país e procura um novo projeto para a sua carreira. Campeão da Taça Bridgestone Libertadores em 2013, o ex-treinador do Shandong Luneng foi jogador do Alviverde paulista em 1992 e sempre deixou claro que é um sonho pessoal seu, um dia ser técnico do time alviverde.
Entre Palmeiras e Cuca, está tudo certo. O tempo de contrato, salários, bonificações, tudo que envolve a contratação do técnico em si já foi ajustado, mas o que ainda está sendo discutido para que o anúncio oficial seja feito é a formação da comissão técnica, clube e treinador ainda discutem a necessidade da chegada de um novo fisiologista. Apesar desse pequeno entrave tudo indica, Cuca será o técnico palmeirense para o restante da temporada de 2016, tempo restante do atual mandatário Paulo Nobre como presidente da S.E.P. Alguns nomes ainda correm por fora, como Sergio Vieira, Eduardo Batista, mas já é possível afirmar que só uma verdadeira reviravolta tiraria Cuca do Palmeiras.
Com todo esse cenário, a saída era questão de tempo. E a perda do cargo veio na derrota para o Nacional do Uruguai, jogo no qual o treinador estava nos camarotes, pois estava cumprindo suspensão por conta da expulsão do jogo anterior. O time se comportou bem durante a maior parte do tempo, mas as seguidas falhas defensivas transformaram um jogo tranquilo em 90 minutos de tensão absoluta, assim o placar terminou em derrota por 2 x 1, em pleno Allianz Parque.
Assim, Marcelo encerrou seu ciclo na equipe Alviverde. O treinador sofreu com vários problemas, mas sempre insistiu na mesma maneira de jogar, mesmo sendo alertado pela crítica e pelos próprios atletas que era necessário uma mudança. Mesmo assim, o técnico insistiu do início até o seu último jogo no mesmo esquema tático, o famoso 4-2-3-1. Em relação ao tempo, em alguns momentos durante os 9 meses do seu trabalho, realmente faltaram alguns dias essenciais para haver ajustes necessários para melhorar o desempenho dos atletas, mas a pré temporada organizada para 2016 foi o momento certo para esses importantes ajustes, mas ele não vieram. O time não retrocedeu, muito menos melhorou o entrosamento como equipe, apenas continuou apresentando exatamente a mesma forma de jogar do ano anterior e com um agravante, as bolas paradas já não resolviam mais.
O mais peculiar é que Marcelo foi durante toda a sua carreira um meia muito talentoso e esse talento foi trazido para o seu trabalho como técnico. Mas ao que tudo indica, ele ainda não entendeu que tudo é feito de ciclos e a maneira particular que ele pensa sobre o futebol precisa de adaptações, de melhorias ou até mudanças radicais. Pois um treinador que se tornou bicampeão brasileiro e chegou a quatro finais de Copa do Brasil, sendo campeão na última edição, não é ruim. O que ele necessita é de descanso em um primeiro momento e depois de uma reciclagem, ou seja, um tempo para estudar e procurar uma nova maneira de pensar sobre o futebol.
Agora o Palmeiras procura um novo técnico para ocupar a vaga deixada por Marcelo, o nome mais próximo é o de Cuca, após um longo tempo no futebol Chinês, o treinador brasileiro retornou ao país e procura um novo projeto para a sua carreira. Campeão da Taça Bridgestone Libertadores em 2013, o ex-treinador do Shandong Luneng foi jogador do Alviverde paulista em 1992 e sempre deixou claro que é um sonho pessoal seu, um dia ser técnico do time alviverde.
Entre Palmeiras e Cuca, está tudo certo. O tempo de contrato, salários, bonificações, tudo que envolve a contratação do técnico em si já foi ajustado, mas o que ainda está sendo discutido para que o anúncio oficial seja feito é a formação da comissão técnica, clube e treinador ainda discutem a necessidade da chegada de um novo fisiologista. Apesar desse pequeno entrave tudo indica, Cuca será o técnico palmeirense para o restante da temporada de 2016, tempo restante do atual mandatário Paulo Nobre como presidente da S.E.P. Alguns nomes ainda correm por fora, como Sergio Vieira, Eduardo Batista, mas já é possível afirmar que só uma verdadeira reviravolta tiraria Cuca do Palmeiras.
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