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quinta-feira, 14 de julho de 2016

Um Palmeiras aquém diante de um público recorde

Palmeiras empatou diante da equipe do Santos por 1x1, na noite da última terça-feira (12), no lotado Allianz Parque e com direito a recorde de público: 40.035 presentes.

No primeiro tempo, o Palmeiras se encontrou melhor em campo, e tomou as ações da partida. Tanto que aos 6 minutos, após escanteio cobrado por Dudu, Mina bailou a sua cumbia... digo, marcou seu primeiro gol com a camisa Palestrina, após cabeceio fulminante contra a meta adversária. Após isso, a primeira baixa da equipe, pois Moisés que estranhamente havia 'se recuperado' de lesão muscular, saiu da partida. Irresponsabilidade da comissão técnica, jogadores e preparação física. O camisa 28 não abriu mar verde, tampouco mar vermelho. Porém arrumou uma confusão com Gabriel Barbosa, e ambos levaram cartão amarelo. Moisés malandramente fez 2 em 1. Pois de uma vez só tomou o terceiro cartão amarelo, (poderá se recuperar com calma da lesão e retornar aos campos sem punição por três cartões amarelos) e cavou cartão ao rival, e o deixou com maiores possibilidades de expulsá-lo, pois havia o risco de levar o segundo cartão amarelo e por consequência, ser expulso.

Então Arouca entrou mas não acrescentou muito. Daí em diante, o Porco passou a jogar nos contragolpes, e o Santos tomar controle da posse de bola. A equipe visitante mesmo com a posse de bola, não dava tanto perigo a meta de Fernando Prass, e o Palmeiras nos contra ataques levava perigo, com muita velocidade, porém antes do Show do Intervalo, a segunda alteração forçada na equipe. Mina que havia ido à rede, saiu da peleja devido a uma lesão muscular que o afastará por até dois meses dos gramados, e teve Edu Dracena entrando em seu lugar. Duas alterações forçadas, guardem isso, pois no final do texto, re-abordarei sobre.

Veio o segundo tempo, e com ele uma manutenção no cenário da etapa inicial: Palmeiras no contragolpe, Santos com a posse de bola. A diferença é que velocidade quando recuperava a posse de bola sumiu, os erros de passe sumiram, e a equipe recuou demais. Colocou o adversário quase todo em seu campo de ataque. Barrios que recebeu oportunidade como titular, cansou logo, e devido a falta de ritmo de jogo, matava as jogadas do ataque Alviverde e perdia quase todas as divididas de bola. Erik que no primeiro tempo havia se portado bem juntamente com Dudu pelas pontas do gramado, e recompondo na marcação de uma maneira bem firme, passou a marcar de forma menos intensa, e se apresentando bem menos no ataque, pois também ficara com os 'quatro pneus arriados'. Dudu coitado, por mais que chamasse a responsabilidade, jogava sozinho, pois seus companheiros estavam destoando e não acompanhavam o raciocínio. Tanto que aos 10 minutos da etapa final, o adversário empatou com um chute desviado de Gabriel. Pobre Prass, a bola foi no seu canto oposto e o tirou de qualquer possibilidade de defesa.

E o cenário seguiu com os visitantes martelando e o Palmeiras jogando por uma bola, na qual não surgia. E Cuca vendo tal cenário tentou modificar a referência no ataque, ao trocar Barrios por Leandro Pereira, vulgo Banana. Mas meus queridos e queridas, se juntarem Barrios e Banana, formam um Fusca, diante de um Gabriel Jesus que hoje é uma Ferrari. Ou seja, não dá pra comparar, salvo, contar que Jesus faz falta pra caramba na equipe Palestrina. Bem como Róger Guedes, que no momento se encontra em uma fase muito melhor que Erik.

Lembram das duas alterações forçadas? Pois elas foram um dos fatores decisivos para o empate, já que Cuca não pode, com as peças que estavam em campo, modificar o ritmo que a equipe se encontrava e não conseguiu usar os suplentes para uma modificação tática. Pesou sim, quer queiram ou não. Pesara de forma que se o Santos fosse mais efetivo, poderia vencer a partida. Mas foram incompetentes. E para sorte do Palestra, não fizeram outro tento. Isso mesmo, você não leu errado. O rival foi bem superior na etapa final e o Palmeiras jogou muito mal. Não vou enganar ao torcedor jamais e a verdade é que o Palmeiras esteve no geral, muito a quem do que posse desempenhar.
(Fonte: UOL Esporte)
No fim das contas, 1x1 foi justo pelas circunstâncias e mostrou que a gordura do líder acabou. Ok, se ganhasse, perdesse por dois gols de diferença ou empatasse, terminaria a rodada líder. E o Palmeiras de fato segue como dono do Brasileirão até aqui, mas agora somente um ponto a frente do Corinthians.

Que venha o Inter, que venha uma recuperação de pontos, e que a liderança siga verde!

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