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Começa o jogo, letra do Scarpa,
Lençol do Cícero, Cruzamento do Scarpa, Gol do Cícero.
Eu já estava gritando: “Quero ser
campeão” com 5 minutos de jogo, típico torcedor do Fluminense, que gosta de se
iludir com qualquer bom início de jogo.
Jogamos bem o primeiro tempo,
dominamos. Cícero, Marquinho, Scarpa e Magnata levavam perigo ao gol
adversário, controlávamos o jogo.
Acaba o primeiro tempo, duas
substituições do Levir, primeiramente o Ayrton, pior jogador da história da
humanidade, perde todas, entrou na lateral esquerda. Segundamente, Magno Alves
saiu para entrada do (QUEM?) Maranhão, tenho pesadelo todas as noites.
Pronto, a partir daí, apenas
mencionando as substituições e levando em consideração que Marcos Junior virou
a referencia de ataque, você pode presumir o que aconteceu, sequencia de
sustos, gol da Chapecoense, sequencia de desespero, gol da Chapecoense.
É triste ver uma mais uma rodada
favorável e o time desperdiçar uma oportunidade como essa. Me preocupo mesmo
com o coração do torcedor tricolor, quantas vezes ainda nos iludiremos? Neste
momento torço para chegarmos aos 44 pontos e escaparmos da linha da degola e
acabarmos o ano sem sustos.
Me espanta a capacidade desse
time de ganhar jogos que não deveríamos ganhar, por respeito a campanha dos
adversários, times que realmente podem ser campeões, que realmente almejam
algo, e perder para times que nada tem a oferecer dentro de campo, assim como
nós.
Coloco essa derrota na conta de
um time mais do que normal como é o Fluminense e um técnico que mesmo há algum
tempo no clube não percebeu que certas coisas não podem ser feitas.
É triste, realmente triste.
Por Daniel Pasini
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