Antes de oficializarem a paralisação, os jogadores conversaram com Fernando Diniz para explicar detalhadamente toda a insatisfação. A irritação maior, obviamente, é com o presidente. Os atletas afirmam que Abad não convence nas explicações para relatar o motivo do atraso salarial. A dívida chega próximo a R$ 11 milhões e inclui CLT (13º e férias), além de direitos de imagem de novembro, dezembro e janeiro, e premiações.
Sem ressalvas pessoais, o grupo questionou o fato do clube anunciar novas contratações sem arcar com os salários pendentes. Não há nenhuma ressalva pessoal entre os reforços e o elenco. Há apenas a falta de compreensão por parte dos jogadores e a irritação pela falta de explicações de Pedro Abad, que havia prometido quitar a dívida.
Na imagem, a verdade (Foto: arquivo) |
Entre bloqueios e penhoras, o Fluminense soma R$ 33 milhões. Desde 2017, o atraso salarial se tornou regra no clube. Em meio a este processo, o clube enfrenta, na noite da próxima sexta-feira (22), o Bangu, em confronto válido pela primeira rodada da Taça Rio. A partida marca a estreia de Paulo Henrique Ganso com a camisa Tricolor.
#ForaAbad
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