O Atlético vem enfrentando situações absurdas nesse inicio de temporada 2015. De excursão sem nexo, passando por indecisão sobre qual time colocar em campo no regional, chegando a disputa do torneio da morte do semi amador campeonato paranaense.
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| Fonte Charge: Gazeta do Povo |
Mas o que estaria acontecendo já que o time é praticamente o mesmo do ano passado? Alguns fatores influenciam o desempenho e tornam o futebol do Atlético quase que inexistente.
Primeiramente, não há jogadores no elenco com perfil de liderança e aqueles que assumam a responsabilidade do jogo. Desta forma, o time do Atlético vive numa constante tentativa de troca de passes que nunca encontra este jogador qualificado e diferente que tanto procuram em campo. Ano passado, em dado momento, a bola chegava em Marcelo Cirino que era o escape do time e que era também quem criava as principais jogadas do time do Atlético.
Além de não haver referência, há um excessivo numero de jogadores "juvenis", de baixa idade, que não tendo a carga de maturidade e experiência necessária, acabam sentindo muito jogos com pressão ou jogos difíceis onde precisam "chamar o jogo". Com 3 meses destas situações se repetindo, o grupo de jogadores se desmanchou em virtude da quantidade de resultados pífios e falta de confiança acumulada. Hoje até mesmo bons jogadores como Gustavo, Natanael e Dellatorre, destaques em 2014, acumulam partidas abaixo da crítica.
A solução é a contratação de jogadores mais rodados e que tenha perfil de bater no peito e chamar a responsabilidade. É necessário ter pelo menos 4 ou 5 atletas desse calibre no elenco para que haja referência dentro de campo e para que os meninos da base possam ter tranquilidade e equilíbrio para imprimirem seus jogos. A mescla de atletas referência, mais os meninos da base já deu certo várias vezes no Atlético e só não vê quem não quer que é o tempero que está faltando dentro do Caldeirão.
Que as contratações de Jadson ex Botafogo e Walter sejam só o começo de um tempero mais apimentado.
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