Mais uma noite de expectativas – frustradas
– para a torcida alvinegra. O Galo conseguiu um suado empate com o Santos na
noite de ontem, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro, saindo entre vaias
e aplausos da Arena Independência.
Com casa cheia, os mais de 10 mil presentes, viram um Atlético com atuações médias e muitas chances
perdidas no caminho rumo ao G-4. Com direito a lances d. esperdiçados, erros com
a bola, falhas na defesa/cruzamentos, perda de ritmo no segundo tempo e se não
bastasse, deparar-se com a muralha santista, Vlademir: goleiro que fechou o gol
com excelentes defesas - o time alvinegro segurou um “empatezinho” seco de 2 a 2.
Tivemos um gol contra – positivo – isso soma. Mas não
acrescentou os esmerados três pontos na tabela - nem absolveu o time à fase de
erros ao qual vem vivendo desde o clássico, no último sábado (06-06), contra o
Cruzeiro. Agarrar-se à máxima de que temos o melhor ataque do Brasileirão, com
14 gols bem marcados, não aniquila o título de segunda pior defesa do torneio,
com oito gols sofridos.
O tenista suíço, Stanislas Wawrinka – campeão em Roland Garros tatuou em seu braço esquerdo uma frase, que a meu ver é no mínimo
sensacional – ao qual todos os atletas - e até mesmo nós, meros humanos, deveria refletir e a praticar mais, rezar como uma oração ou uma
espécie de mantra: “Tenta.
Fracassa. Não importa. Tenta outra vez. Fracassa de novo. Fracassa melhor.”. Não
poderia haver frase melhor. A frase é simplesmente um tributo à modéstia, à humildade e à
perseverança.
Para os que acompanham o Atlético
Mineiro sabe que o time vem seguindo exemplarmente esta frase, até conquistar em 2013-2014, como um time maduro, seus maiores títulos, Libertadores e Copa do Brasil.
O Galo é um grande exemplo. Ninguém no mundo acreditava nos saltos gigantes e conquistas memoráveis alcançadas. Exceto, ele mesmo - e os milhares de corações atleticanos. Entre fracassos e vitórias, ficou a história. E é isso - o Galo faz todos os dias a mais pura história do futebol, rumo a novas páginas espetaculares - este título tão sonhado, o Campeonato Brasileirão de 2015, não pertence a mais ninguém, se não a NÓS!
O Galo é um grande exemplo. Ninguém no mundo acreditava nos saltos gigantes e conquistas memoráveis alcançadas. Exceto, ele mesmo - e os milhares de corações atleticanos. Entre fracassos e vitórias, ficou a história. E é isso - o Galo faz todos os dias a mais pura história do futebol, rumo a novas páginas espetaculares - este título tão sonhado, o Campeonato Brasileirão de 2015, não pertence a mais ninguém, se não a NÓS!
Perder, empatar e
ganhar faz parte deste mundo de altos e baixos e estatísticas desalinhadas chamado futebol. Talvez não seja
o caso tatuar essa frase no braço de cada jogador do Atlético Mineiro. Ou mesmo no técnico Levir
Culpi - que trabalha muito. Basta apenas lembrarem dela a cada tropeço e levantar-se como sempre como o gigante das gerais - que de fato o é.
AQUI É GALO!
Saudações
atleticanas.
Mila
Dutra


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