14 de junho de 2015, o dia
em que o mundo ficou mais triste. Uma perca irreparável, não apenas para o Santos
Futebol Clube, mas sim ao futebol mundial. Zito, o capitão que deixará saudade
não apenas na torcida santista, mas sim em todos os amantes do futebol.
Nos dias atuais onde o termo "ídolo" encontra-se totalmente banalizado vale a pena refletir o verdadeiro
sentido da palavra. José Ely de Miranda, nascido em 8 de agosto de 1932, na
cidade de Roseira, interior paulista, chegou ao Santos Futebol Clube em 1952. O
maior capitão que a história já viu.
Responsável pela equipe
dentro das quatro linhas, Zito empurrou o time santista a grandes vitórias.
Comandando Pelé, Pepe & Cia foram ao todo 21 títulos: Mundial (62/63);
Libertadores (62/63); Taça Brasil (61/62/63/64/65); Rio-São Paulo (59/62/64);
Paulista (55/56/58/60/61/62/64/65/67). O volante atuou pelo Santos FC durante
15 anos, totalizando 727 partidas e 57 gols.
Pela seleção brasileira,
Zito foi bicampeão mundial (58/62). O jogador que chegou para vestir a
amarelinha em 1956, foi quem marcou um dos gols da final da Copa de 1962, contra a
Tchecoslováquia.
Fora de campo Zito continuou
a dedicar-se ao Peixe e foi grande responsável pelas revelações de Robinho e
Neymar. Um gênio que esteve presente na trajetória vitoriosa das três gerações
de ídolos santistas.
O mundo do futebol precisa
de mais Zitos! A sua passagem servirá eternamente de exemplo e inspiração para todos os futuros atletas que por aqui passarem.
Obrigada seu Zito, por tudo
que fez pelo Santos Futebol Clube e pelo futebol brasileiro. Que toda a alegria
que o senhor nos proporcionou em vida, reflita na paz que encontrará na
eternidade!
Descanse em paz, ETERNO
CAPITÃO!
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