D'Alessandro, o craque vermelho. Foto: Ricardo Duarte/ Internacional. |
O jogo tinha tudo para ser eletrizante
como o esperado, o Internacional atacou...Atacou, estávamos
enfrentando um Palmeiras apático no jogo, porém não vou tirar os
méritos do professor Odair Hellmann, que encaixou o time e ajustou o
que necessitava e consertou o vazio deixado por Zago. O
Internacional fez o seu primeiro tempo de pura grandeza e exibição
de gala no ano, é o que eu acho, o tripé de meio campo ficou
perfeito, e contando com Nico no ataque, e Cirino tentando fazer algo
também, no caso forçando o erro palestrino desde o meio-campo.
A torcida fez toda a logística que todos conhecem, recebimento com festas, aplausos e canto, muito canto, setor da inferior estava entupido, não havia espaço, e se entrasse, era para guardar câmeras e celulares e cantar, cantar e cantar para o colorado. E a meta foi atingida, os 90 minutos todos os torcedores presentes ao Gigante para sempre demonstraram quem realmente canta mais alto no Rio Grande do Sul.
Talvez, não por saudosismo, mas querendo ou não, o Inter jogar assim, creio eu que não via desde Diego Aguirre, desde o jogo contra o Santa Fé, o qual foi o último de verdade para o colorado. O gol colorado não poderia ter saído de outros pés, saiu de Andrés, D'10SLESSANDRO, Él cabezón! (lembrando que logo no primeiro minuto de jogo Nico teve uma oportunidade). Quis a vida nos presentear com uma atuação de o tamanho da instituição alvirrubra, Nico, que se movimentava por todos os lados, voltando para marcar e tudo, perdeu alguns gols, só perde quem arrisca, sobretudo desatenção perto de os minutos finais e tomamos o gol. Infelicidade ser mais um gol contra na conta, e de mais um zagueiro (Danilo Silva). Polêmicas a parte, foi um jogo digno de dois times grandes.
Agora é focar na B, subir com dignidade. Sábado o desafio é contra o Juventude, no Beira-Rio ás 19h00.
A torcida fez toda a logística que todos conhecem, recebimento com festas, aplausos e canto, muito canto, setor da inferior estava entupido, não havia espaço, e se entrasse, era para guardar câmeras e celulares e cantar, cantar e cantar para o colorado. E a meta foi atingida, os 90 minutos todos os torcedores presentes ao Gigante para sempre demonstraram quem realmente canta mais alto no Rio Grande do Sul.
Talvez, não por saudosismo, mas querendo ou não, o Inter jogar assim, creio eu que não via desde Diego Aguirre, desde o jogo contra o Santa Fé, o qual foi o último de verdade para o colorado. O gol colorado não poderia ter saído de outros pés, saiu de Andrés, D'10SLESSANDRO, Él cabezón! (lembrando que logo no primeiro minuto de jogo Nico teve uma oportunidade). Quis a vida nos presentear com uma atuação de o tamanho da instituição alvirrubra, Nico, que se movimentava por todos os lados, voltando para marcar e tudo, perdeu alguns gols, só perde quem arrisca, sobretudo desatenção perto de os minutos finais e tomamos o gol. Infelicidade ser mais um gol contra na conta, e de mais um zagueiro (Danilo Silva). Polêmicas a parte, foi um jogo digno de dois times grandes.
Agora é focar na B, subir com dignidade. Sábado o desafio é contra o Juventude, no Beira-Rio ás 19h00.
Hugo Severo
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