Continuando nossa série dos maiores goleadores da brilhante história do São Paulo, hoje venho trazer a vocês a 3ª posição. Você pode clicar para ver as matérias anteriores (4º Lugar, 5º Lugar). Esse atleta é um definidor nato, características raras hoje em dia no futebol Brasileiro, tanto é que importamos muitos centroavantes atualmente, principalmente de países vizinhos. Esse matador tem 205 gols pelo tricolor e 25 pela Seleção brasileira. Já sabe de quem estou falando?
3º Lugar: Luís Fabiano Clemente (Fabuloso) - 205 gols
Luis Fabiano nasceu em 8 de novembro de 1980, em Campinas. Polêmico, marrento às vezes, mas definidor. Um guerreiro em campo e decisivo em clássicos, principalmente contra o Corinthians, apesar da fase não ser das melhores hoje em dia, ele com certeza já tem lugar no coração da torcida tricolor. Iniciou a carreira na Ponte Preta, onde estreou com 18 anos. Em duas temporadas, jogou apenas 12 vezes e fez apenas 3 gols; por causa da falta de oportunidades, se transferiu para o Rennes da França, onde teve passagem apagada, não marcando gols em 12 jogos.
Em 2001, o atacante chegou por empréstimo ao tricolor, onde se destaca marcando 30 gols em 49 partidas. No ano seguinte, voltou ao Rennes onde ficou seis meses sem atuar, até a equipe paulista efetuar sua contratação. No mesmo ano foi artilheiro do Campeonato Brasileiro com 19 gols e nos anos seguintes a carreira dele deslanchou com muitos gols. Foi artilheiro do Paulistão de 2003 e da Libertadores de 2004. Com 23 anos já tinha 118 gols pelo tricolor em 160 partidas.
No meio do ano de 2004, ele se transferiu para o Porto, onde teve passagem discreta com apenas 3 gols em 27 partidas; um ano depois já mudou de clube novamente, indo para o Sevilla da Espanha, onde conquistou: 2 Copas UEFA (2006 e 2007), 2 Copas do Rei (2007-08), uma Supercopa Europeia (2006) e uma Supercopa da Espanha (2007). Pela Seleção, em 45 jogos são 28 gols e três títulos, Copa América (2004), Copa das Confederações (2009) e Superclássico das Américas (2012).
Voltou ao São Paulo em 2011, com apresentação de gala no Morumbi com 45 mil torcedores. Em meio a turbulências, permanece na equipe até hoje. No Soberano conquistou: Torneio Rio-São Paulo (2001), Supercampeonato Paulista (2002) e a Copa Sul-Americana (2012). Não restam dúvidas de que ele é um goleador nato, mas seu comportamento em jogos decisivos deixa a desejar. E você, torcedor, o considera ídolo?
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