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sábado, 28 de maio de 2016

Análise: Palmeiras 2 x 0 Fluminense

Comemoração após o primeiro gol. (Foto/Fonte: Marco Galvão/Agência O Globo)
O Palmeiras venceu por 2x0 o Fluminense, na noite de quarta (25) no Allianz Parque. Mas não foi um primor de apresentação, muito em função de um sistema defensivo muito bem encaixado. O adversário com três volantes, brecavam o ritmo do Verdão, que pouco criava e não conseguia triangular jogadas. E na prática, teve apenas duas chances em todo o primeiro tempo, com Gabriel Jesus que não alcançou um cruzamento rasteiro na área, e uma finalização com Dudu, prensada por um defensor rival e, que o árbitro Sandro Meira Ricci NÃO viu...!! 

Ah, mas Róger Guedes chutou por cima e o Cavalieri falhou uma hora e quase deu o gol pra Dudu, mas não foram chances agudas na alça do gol. 

Por outro lado, o rival apostava muito nas bolas aéreas, e dava trabalho ao Palestra. Fred teve, no primeiro tempo, três chances: uma que sem marcação, perdeu a chance do gol, pois havia errado em seu cabeceio; na segunda tentativa de cabeceio, Fred acertou, mas São Prass acabou operando milagre, fazendo uma p*ta defesa a queima roupa e, no rebote, Frederico perdeu outro gol, isolando a bola e a chutando lá em Osasco.

Veio o segundo tempo e aquele jogo truncado foi desfeito, mas que acabara sendo superado por parte do Palmeiras. Cuca / Cuquinha / Alberto Valentim e mais 264 auxiliares que se revezavam no comando da equipe, seja via rádio (isso não vale e pode terminar em punição ao Cuca), seja com auxiliares se revezando em campo, seja com postura diferente no intervalo, quebraram as amarras do rival. Ao trocar Cleiton Xavier (apagado) por Moisés e ALECSANDRO por Egídio (lesionado), a equipe evoluiu. Passou a ganhar velocidade, e ao colocar Tche Tche na lateral esquerda, Moisés como meia juntamente a Dudu (Não gosto dele centralizado) confundiu a marcação do oponente. E ao confundir, começou a imprimir sua velocidade, com triangulações e objetividade. Tanto que aos 12 minutos, após uma falta cobrada por Dudu, Vitor Hugo e um cabeceio letal, modificaram o placar da peleja. 
(Fonte: ESPN.uol.com.br/)
No minuto seguinte, Róger Guedes que foi o melhor em campo na minha opinião, deu passe de calcanhar para Jean, que foi até a linha de fundo e cruzou para Dudu, que com inteligência deixou a pelota passar por ele, num corta-luz brilhante que atordoou a zaga da equipe carioca e deixou Alecsandro de frente para a meta e fuzilou pro gol. 11 gols na temporada para Alecdonalds, quem diria hein?!

Após o 2x0, o Palmeiras se retraiu para o campo de defesa a espera do contragolpe, mas sofreu um pouco de pressão. Primeiro com Henrique e Cícero (impedido) que assustaram e, depois, Richarlisson numa jogada individual que contou com escorregão de Tche Tche que deixou o caminho livre, mas eis que ao tocar para Gustavo Scarpa, ele perdeu o gol. Muito embora Thiago Martins estivesse a sua frente (e que bom Thiagão estar ali) senão era gol dos caras, e sufoco. Após esses sustos, o Palmeiras controlou o ritmo do jogo e ainda teve mais uma chance no fim do jogo, em contragolpe puxado por Dudu, Gabriel Jesus e Jean, no qual o camisa #17 acabou jogando pro alto a chance do terceiro gol. 

Pelos 25 minutos agudos e ofensivos no segundo tempo e por uma comissão técnica que troca peças e mostra que elas possuem qualidade, e esquematizações com variantes que possam ajudar a equipe, nota 7, pois ainda tenho calafrios com nosso sistema defensivo. Muito embora com Cuca, 4 jogos no Allianz, 4 vitórias, 12 gols marcados, nenhum sofrido. Todavia, canja de galinha e prevenção, não fazem mal pra ninguém.

#ForzaPalestra


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