Foto: Getty Images. |
O
Lateral esquerdo que há muito tempo o flamenguista não tinha parece ter
finalmente chegado à equipe da Gávea na última quarta diante do Internacional
pela primeira partida das quartas da Libertadores. Desde Juan (2006 – 2010) o
Flamengo não possuía alguém tão dono da posição e que o fazia por merecer.
Nosso reserva Renê dentre os últimos talvez seja o menos criticado da última
década, por ser constante, ser bom defensivamente e nunca lhe faltar entrega
dentro de campo, mas que claramente é um jogador tecnicamente limitado.
A última década para nós
rubro-negros não vinha sendo feliz em relação a lateral esquerda, de nomes de
seleção que não se firmaram e tiveram o desempenho esperado como André Santos e
Trauco, até nomes bizarros e de atuações piores ainda como João Paulo, Magal e
Anderson Pico, o torcedor não se sentia seguro como parece começar a se sentir
com Filipe Luís.
O lateral da seleção brasileira até a Copa América e figura histórica até então no seu ex-clube Atlético de Madrid, desembarcou no Rio com certo receio por parte da torcida, por conta da longa demora em tomar sua decisão de voltar ao futebol nacional. A primeira partida contra o Bahia foi um desastre, visivelmente fora do ritmo do nosso campeonato, tomou bolas nas costas e ficou marcado pela falta de velocidade em um dos gols do time baiano. Mas a evolução veio rápida, já contra o Grêmio (3-1 - 10/08) mostrou melhor desempenho, na goleada aplicada sobe o Vasco já estava mais solto e com melhor ritmo também. Mas a primeira grande atuação do nível que se espera de uma contratação do tamanho que foi, estava reservada para o jogo mais importante até então. Firme na marcação e com posicionamento impecável já característico, o lateral dominou o lado esquerdo e quando necessária sua participação no ataque, mostrou do por que do esforço para trazê-lo, participando de lances de perigo e iniciando o contra ataque de um dos gols.
Com classe, cabeça levantada, e a inteligência de saber o momento de ir para o lado ou se posicionar mais centralizado (muitas vezes nas jogadas ofensivas indo mais para o meio no lugar dos volantes), Filipe beirou a perfeição em sua atuação. O torcedor agora pode ficar tranquilo, pois com Felipe Luís de um lado, e Rafinha do outro, estamos bem servidos nos lados do campo, o que sempre foi fator essencial dos times campões rubro negros, com Junior e Leandro, Léo Moura e Juan, dentre outros.
O lateral da seleção brasileira até a Copa América e figura histórica até então no seu ex-clube Atlético de Madrid, desembarcou no Rio com certo receio por parte da torcida, por conta da longa demora em tomar sua decisão de voltar ao futebol nacional. A primeira partida contra o Bahia foi um desastre, visivelmente fora do ritmo do nosso campeonato, tomou bolas nas costas e ficou marcado pela falta de velocidade em um dos gols do time baiano. Mas a evolução veio rápida, já contra o Grêmio (3-1 - 10/08) mostrou melhor desempenho, na goleada aplicada sobe o Vasco já estava mais solto e com melhor ritmo também. Mas a primeira grande atuação do nível que se espera de uma contratação do tamanho que foi, estava reservada para o jogo mais importante até então. Firme na marcação e com posicionamento impecável já característico, o lateral dominou o lado esquerdo e quando necessária sua participação no ataque, mostrou do por que do esforço para trazê-lo, participando de lances de perigo e iniciando o contra ataque de um dos gols.
Com classe, cabeça levantada, e a inteligência de saber o momento de ir para o lado ou se posicionar mais centralizado (muitas vezes nas jogadas ofensivas indo mais para o meio no lugar dos volantes), Filipe beirou a perfeição em sua atuação. O torcedor agora pode ficar tranquilo, pois com Felipe Luís de um lado, e Rafinha do outro, estamos bem servidos nos lados do campo, o que sempre foi fator essencial dos times campões rubro negros, com Junior e Leandro, Léo Moura e Juan, dentre outros.
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