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terça-feira, 31 de março de 2015

Luz, câmera, velocidade e mulheres em ação!

Aparentemente, denota-se uma modelo exibindo toda sua beleza para divulgar a equipe da Williams de F1. Engano seu! Esta é Susie Wolff, piloto de teste da equipe inglesa – já participou de treino livre em 2014 – e está prestes a concretizar seu sonho em ser oficialmente corredora de Fórmula 1. Tal sonho ganhou uma pitada de realidade, após o pronunciamento do todo poderoso chefão Bernie Ecclestone, ao anunciar que pretende criar uma categoria feminina. Quem diria que uma deusa como esta colocaria um macacão e um capacete e adentraria em um carro a cerca de 300km/h? Pois é, amigos, esta mulher enfrenta a velocidade e quebra preconceitos, impondo sua forte personalidade em estar hoje em um patamar diferenciado. Apesar de ser, apenas, piloto de teste, a formosa Wolff já ocupa um espaço privilegiado entre os homens. Aposto que muitas mulheres sonham estar lá, não é mesmo?

Ao pegar carona na máquina do tempo, podemos citar mulheres pilotos que já correram ou puderam dirigir um jatinho que encanta boa parte do mundo. Entre elas temos: 
As que puderam participar de corridas:
Maria Teresa de Filippis (ITA) - 3 GPs entre 1958 e 1959
Lelia Lombardi (ITA) - 12 GPs entre 1974 e 1976
Apenas disputaram classificações:
Divina Galica (GBR) – 3 vezes entre 1976 e 1978
Desiré Wilson (AFS) – 1 vez em 1980
Giovanna Amati (ITA) – 3 vezes em 1992
Participou apenas de treinos livres:
Susie Wolff (GBR) – 2 vezes em 2014

Quem diria que por trás deste capacete existe uma grande mulher?
Além de Susie, outras mulheres, na atualidade brigam por este espaço no cenário da velocidade, como Carmém Jordá – contratada pela Lotus, como piloto de desenvolvimento – e, nossa representante brasileira, Bia Figueiredo – piloto de automobilismo. Não é tão comum ver mulheres se dedicando e sonhando em adentrar um meio, até então, dominado pelos homens, sem contar no preconceito que há pelo machismo em achar que são inferiores para integrar este esporte. 

O que temos de ressaltar é a preciosidade feminina, destacando os pontos em que elas seriam como uma vitrine para atrair mais adeptos a esta modalidade esportiva, além de valorizar o empenho, dedicação e coragem por arriscarem tudo pela adrenalina em obter reconhecimento do seu amor à Fórmula 1 e ao automobilismo em geral.

Vamos acompanhar o desfecho dessa promessa promissora e aguardar esta nova modalidade que promete várias emoções, além de ganhar mais fãs para a F1.

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