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domingo, 12 de julho de 2015

Um Vasco sem respeito

No ano de retomada do Vasco a Série A o clube atinge o ápice de fracassos em apenas um campeonato. Um time que tem uma defesa que é o sonho de todo atacante, um ataque que é o sonho de qualquer defesa e um coletivo que serve de saco de pancadas para todos os adversários.  Esse é o Vasco nesse Campeonato Brasileiro 2015 que na 13º rodada tem DUAS vitórias, TRÊS empates e OITO derrotas. 

O elenco não condiz com a grandeza do Vasco e sem contar que mesmo com toda ruindade não consegue dificultar a vida dos rivais. O Vasco não consegue uma trama sequer de ataque, o time não consegue ter três trocas de passes seguidas, os laterais não chegam à linha de fundo e quando chegam não acertam os cruzamentos. Houve troca de treinador de Doriva para Celso Roth que conseguiu as duas únicas vitórias no campeonato, porém o futebol apresentado pouco alterou sendo um futebol medíocre. 

O pior de tudo é que o time em 13 rodadas não mostrou nenhuma reação para sair dessa situação tenebrosa. O presidente invés de buscar soluções para tirar o time dessa posição delicada continua com as suas bravatas que na década de 90 funcionavam. A falta de poder financeiro para trazer um reforço de nível é um empecilho que atrapalha a diretoria que nem ao menos tenta utilizar os jogadores da base, porém numa situação tão ruim como essa seria o momento de utilizar esses jogadores? 

O seu rival Fluminense que fez péssima campanha no Campeonato Carioca surpreende com um bom começo de Brasileiro num time que reúne a experiência de Fred, Jean e Cavalieri entre outros com as ótimas promessas da base. A base cruzmaltina também tem ótimas opções e os números nos torneios disputados comprovam que esses jogadores têm qualidade, no entanto esses jogadores nem no momento que o time estava numa situação mais favorável tiveram oportunidades.

O clube caminha a passos largos para uma terceira queda para a segunda divisão. A queda em 2008 ficou claro que o maior problema era a defesa que na maioria dos jogos contou com ao menos um dos “Luizes” (Luizão, Jorge Luís ou Eduardo Luís) que enlouquecia a todos com suas trapalhadas.  No rebaixamento de 2013 ficou evidente que o principal problema era no gol que durante o campeonato contou com três goleiros (Diogo Silva, Alessandro e Michel Alves) que entregavam a paçoca a qualquer momento.  Agora em 2015 o problema é o conjunto da obra no geral e caso não busque soluções o quanto antes terá uma queda ao final do PRIMEIRO turno.

A faixa é de janeiro de 2011, porém condiz e muito com o atual momento (Foto: Richard Souza/Globoesporte.com)
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